segunda-feira, 20 de julho de 2009

Projeto: INCLUSÃO DIGITAL POPULAR DO BRASIL

Para o meu projeto pedagógico, que na verdade é um estudo comparativo entre a inclusão digital promovida pela EEM Barão de Aracati, da cidade de Aracati, escola que atende a alunos de todos os bairros de Aracati e muitas comunidades rurais da região, com a inclusão digital promovida pelas LAN Houses da cidade. Analisando fatores como aplicativos usados, acessibilidade, objetivos da navegação web e outros fatores. Para esse trabalho um usar principalmente a internet, e vou analisar os fatores. Então vou usar principalmente o comportamento dos alunos diante do hipertexto, de redes sociais, web 2.0 e da própria rede em comparação ao uso dessas ferramentas no ambiente escolar, promovido durante as aulas, quando a Escola tem dois laboratórios de informática e professores com bastante formação.

Então, usarei a internet como um todo. Hipertexto, publicação de fotos, postcast, blog e a analise da própria rede como ferramenta de comunicação e conseqüentemente de formação, de ensino-aprendizagem.

Como o projeto é direcionado a avaliar o papel da escola no processo macro de inclusão digital na cidade de Aracati, as opções de gêneros ficam um pouco restrita. Podemos usar muitos suportes para adquirir, divulgar e gerenciar informações. O papel social desse trabalho é muito relevante quando avalia e discute com a comunidade escolar o papel dela no processo de inclusão digital de forma coerente, direcionado ao currículo e democrática.

Francisco de Assis de Lima Filho

Jaguaruana - CE

Esse texto é copia de meu registro no diário de bordo no cruso Mídias na Educação no e-proinfo.

domingo, 19 de julho de 2009

Autonomia, Interdisciplinaridade e Currículo

Esta postagem foi publicada em PALHANO NOTICÍAS às 22:39:06 de 19/7/2009

O questionamento proposto no fórum do Curso Mídias na Educação remete a refleti sobre projetos pedagógicos. Pois esses três pilares estão de mãos dadas nos projetos didáticos.

Porém, vou começar a minha postagem com a definição de cada termo:

Autonomia: Segundo o Aurélio, dicionário da Língua Portuguesa: faculdade de governa a se mesmo; independência.

Interdisciplinaridade: No Wikipédia o termo tem uma significação melhor e com exemplos, um trecho do texto do Wikipédia ilustra o termo dentro de meus objetivos nesta postagem: ‘Interdisciplinaridade é a integração de dois ou mais componentes curriculares na construção do conhecimento. A interdisciplinaridade surge como uma das respostas à necessidade de uma reconciliação epistemológica, processo necessário devido à fragmentação dos conhecimentos ocorrido com a revolução industrial e a necessidade de mão de obra especializada. A interdisciplinaridade buscou conciliar os conceitos pertencentes às diversas áreas do conhecimento a fim de promover avanços como a produção de novos conhecimentos ou mesmo, novas sub-áreas.’

Currículo: No texto: O que é “flexibilidade” curricular? De Cleyton Hércules Gontijo e Simone Braz Ferreira Gontijo, currículo é o elemento norteador das práticas escolares, uma vez que delimita os objetivos e os critérios de avaliação da ação pedagógica, assim como indica que conteúdos e metodologias são considerados adequados (Freitas, 1995).

Um texto excelente sobre currículo é ‘Sobre Currículo’ de Carlos Fontes.

A maravilha de trabalhar com projetos na Escola é que: usando o currículo escolar, interdisciplinaridade, o professor desenvolve a autonomia. Muito necessário a desenvolver autonomia e competências que está relacionado com os pilares da educação: aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conviver e é claro aprender a aprender. Os pilares estão intimamente relacionado a autonomia. Como os projetos desenvolvem a autonomia, então os projetos são ideais, essências para qualquer sistema educativo.

Fica muito difícil escrever sobre os termos do titulo sem fazer refências aos projetos didáticos.

O que são projetos?

Check out this SlideShare Presentation:

Projetos Pedagógicos e o Papel Social

O papel social dos projetos pedagógicos é o foco do questionamento. O projeto é uma oportunidade de aproximar a realidade social que os alunos vivenciam em seu cotidiano aos saberes da Escola. Problemas como doenças sexuais, como lixo, meio ambiente, eleições, desenvolvimento territorial, desenvolvimento sustentável, pesca predatória, pichação, relacionamento social, ética, mercado de trabalho, contabilidade domestica, habitação, violência rural, urbano (inclusive revoltas como a de Canudos em história, poder paralelo no Rio de Janeiro) e outros podem ser trabalhado com projetos se bem contextualizados e os alunos estiverem motivados. Pra isso o professor precisa está envolvido e compromissado com as questões sociais da realidade da Escola. Os projetos pedagógicos com fins sociais são muitos motivadores por que motiva e valoriza os saberes dos alunos, e durante o projeto organizar e amplia esses saberes. E desenvolve nos alunos competências muitos importantes para a sustentabilidade da espécie humano e para visa em sociedade. Tem certeza que os projetos pedagógicos é uma ferramenta pedagógica muito valiosa e essencial para minimizar muitos problemas que estamos enfrentando em todas as partes do território nacional.

Projetos Pedagógicos - Experiência

Os projetos pedagógicos ressignifica o espaço pedagógico. É uma experiência maravilhosa. O meu primeiro projeto foi uma mudança na minha pratica pedagógica. Obtive muito aprendizagem com os alunos e a situação-problema. O tema era: “Você é um criador de muriçocas?” e teve uma participação muito grande dos alunos, em todas as etapas, desde o planejamento das atividades até a avaliação do curso doas atividades. Mudou a autonomia dos alunos e dos professores participantes. A idéia surgiu numa oficina no CREDE 10, com todos professores da área de ciências da natureza e matemática durante o dia e a noite colocávamos em prática as idéias discutida no dia. Nesse projeto trabalhomos informática com os alunos na criação de págimas para web com front Page da Microsoft no laboratório do NTE de Russas a 26 km de Palhano, foi um experiência impar na Escola de Ensino Médio José Francisco de Moura, na cidade de Palhano, com alunos de todos primeiros anos, priorizando os alunos que tinham dificuldade de leitura e escrita.

Esse projeto está bem explicado neste sítio do Ministério da Educação: http://www.educacional.com.br/projetos/em/muricoca/caracterizacao.asp, neste sítio podemos ver todas disciplinas, habilidades, competências, conteúdos e outros detalhes. O projeto transformou a maneira de fazer escola, de participar, motivou professores e provocou conflitos e evolução.

Esse projeto, (você é um criador de muriçocas?) desencadeou outros projetos na Escola e nas minhas aulas, projetos simples com um conteúdo, com 2 professores somente, sozinho com as alunos. Com a Escola toda. Dependendo dos objetivos e do currículo o projeto se molda nas necessidades de aprendizagem.

Os projetos pedagógicos motivaram a minha participação nesse curso. Quanto mais aprendo sobre a temática mais motivado fico com a Escola, com meus alunos. Não são os conteúdos que move a escola, são os desafios de aprendizagem nos alunos que provocam o professor a trilhar novos caminhos.

Como ficam os papéis do estudante e do professor nesse tipo de pedagogia?

Os papeis modificam em relação a concepção tradicional do fazer pedagógico. Professor é orientador, um motorista que tem dúvidas na estrada com uma turma de co-pilotos ávidos para criar uma nova caminho numa enorme quantidade de estradas. É muito interessante a vivência.

O professor: é orientador, guia, provocador de dúvidas. Tem o papel de motivador e participar como co-autor dos autores da solução dos problemas que são os alunos. O professor deve provocar a necessidade de realizar o projeto, numa problematização. Uma espécie de provocação, de insulto ao conhecimento dos alunos. Como coloca Piaget, o professor deve desequilibrar os conhecimentos dos alunos.

Já os alunos são autores, atores e as estrelas no processo. Estes planejam, replanejam, coloca em prática o planejado, avalia os resultados, divulgam suas contribuições e descobertas e interagem com todo o processo de maneira bastante transparente. Estes a principio poderá perder o senso do geral e é neste ponto que o professor poderá fazer intervenções para os alunos tomar as rédeas do processo e trabalhar na resolução do problemas ou na construção das atividades propostas.

Prof. Francisco de Assis

EEM Francisco Jaguaribe – Jaguaruana – CE.

Primeira Postagem

Estou iniciando um novo blog, esse com objetivos didáticos.

Justificativa : participo do Curso Mídias na Educação onde é estudado a aplicabilidade de diversas mídias na educação, no uso do fazer pedagógico. O curso promovido pela Ministério da Educação, totalmente prático e gratuito, amplia a formação de professores da rede público na área de mídias. Faz parte de uma grande projeto de usar, gerenciar e promover as ferramentas modernas e antigas de comunicação nas escolas, tirando o entrave de que ‘não usa por que não sabe usar e não conhece’.

Objetivos: Para realizar algumas atividades vamos usar esse blog como ferramenta de apoio e divulgação e escrever minhas opiniões, descobertas e novidades na área de mídias na educação.

Para conhecer o outro blog acesse: http://palhanonoticias.blogspot.com